A Doçaria: em progresso

Qual aquela, qual que é?

Eu sou a Carol Duarte, tenho 30 anos, mas comecei a fazer doce mesmo lááá pelos 10, 11 anos. Não lembro direito a idade, só lembro que foi um bolo de chocolate. O famoso bolo de chocolate! Desde então eu passava HORAS folheando os livros do Açúcar União, vendo os programas da Ana Maria Braga (falem o que quiserem dela, mas as receitas são imbatíveis!). Passei a fazer as sobremesas de família. Claro que nem tudo dava certo... Lembro de uma vez que fui tentar fazer um quindim... e bom, ele virou uma gemadinha com coco. Delícia, porém horroroso.

Passei aaaaaaaaaanos até assumir pra mim mesma que meu destino eram as colheres de pau, as batedeiras e o forno. Nesses anos, estudei psicologia na UFRJ (inclusive fui primeiro lugar no vestibular tá, meu bem! hohoh), concluí um mestrado no Programa de Pós-Graduação em Teoria Psicanalítica. Lindo, né? Mas não ganhava dinheiro.

Aí um dia eu acordei bem loca (e dura) e resolvi fazer bombons. A Lili e a Emília, duas grandes amigas, já haviam feito e tinham conhecido, por exemplo, a chapada dos veadeiros só com o dinheirinho dos bombons.

Aí dos bombons, comecei a fazer os brownies. Dos brownies, cupcakes. E dos cupcakes que vier pela frente! :D

A origem do nome "A Doçaria" é portuguesa. Queria um nome curto que dissesse tudo. Pensei em "A doceria", mas segundo um amigo bem culto, "doceria é um erro. Certo mesmo é doçaria". Amei! Remetia à minha origem portuguesa e remetia ao verbo adoçar. E aí a gente vai fazendo poesia e doce ao mesmo tempo!

*"qual aquela, qual que é" é o "o que é, o que é" que vem lá do outro lado do oceano!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

trabalha, nega

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